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Como a falta de sono interfere em nossa saúde mental e na dor crônica




O sono desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde mental. Durante o sono, nosso cérebro processa as informações do dia, consolida memórias, regula emoções e restaura as funções cognitivas. Todo mundo está cansado de escutar sobre as 8 horas de sono que devemos ter todos os dias. A privação de sono, por sua vez, pode desencadear uma série de problemas, como dificuldades de concentração, irritabilidade, alterações de humor e, em casos mais graves, aumentar o risco de desenvolver transtornos como depressão e ansiedade.

Uma boa noite de sono contribui para o equilíbrio emocional, permitindo que lidemos com o estresse de forma mais eficaz. Estudos demonstram que a falta de sono crônica pode afetar a capacidade de tomar decisões, diminuir a criatividade e prejudicar o desempenho em diversas áreas da vida. Além disso, o sono é essencial para a regulação dos hormônios, incluindo aqueles relacionados ao apetite e ao humor. Um desequilíbrio hormonal causado pela privação de sono pode levar ao aumento do peso, à compulsão alimentar e à exacerbação de sintomas depressivos.

A dor crônica também pode ser afetada pois ocorre um aumento dos níveis de substâncias inflamatórias no corpo, o que pode exacerbar a dor. Há também uma diminuição do limiar da dor. Com menos sono, o corpo se torna mais sensível à dor, mesmo a estímulos que antes eram tolerados.

Para garantir um sono reparador, é importante estabelecer uma rotina regular de sono, criar um ambiente tranquilo e confortável para dormir, evitar o consumo de cafeína e álcool antes de dormir, e praticar atividades relaxantes antes de se deitar, como leitura ou um banho quente. Ao priorizar o sono, investimos em nossa saúde mental e física, promovendo uma melhor qualidade de vida.

 
 
 

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©2023 por Ricardo Amadera Psicologia

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